
Somos deslumbres de mistérios, eternidades e infinitudes. Não nos contemos dentro das sebes. Irrequietos, repensamos roteiros. Não nos conformamos com as demandas monárquicas. Rebeldes, imaginamos outro Reino. Corajosos, encaramos a sina do possível não-ser. Espezinhamos a fatalidade. Cientes que não passamos de poeira, nos autoproclamamos profetas da nova terra e do novo céu.
Ricardo Gondim