
Nas pessoas que clamam ter uma fé inabalada, o farisaísmo e o fanatismo são frequentemente a prova infalível de que a dúvida provavelmente foi reprimida ou de fato ainda está atuando secretamente.
A dúvida não é superada pela repressão, e sim pela coragem.
A coragem não nega que a dúvida está aí; mas ela aceita a dúvida como expressão da finitude humana e se confessa, apesar da dúvida, àquilo que toca incondicionalmente.
A coragem não precisa da segurança de uma convicção inquestionável.
Ela engloba o risco, sem o qual não é possível qualquer vida criativa.
Paul Tillich
2 comentários:
Olá, Luciano!
Gostei muito, muito mesmo, do texto! Simplesmente maravilhoso poder refletir sobre...
Obrigada, por tão belos textos que nos permite ler!!!
Forte abraço
Almerinda
é isso aí...
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