segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Conclusão


Não há mais tempo a perder
Nem auroras dispensáveis
Pois a vida;
anuncia-se aprazada e sem tempo certo

Não há mais sentidos a desperdiçar
Nem faz sentido adiar-se
Pois a vida;
não se condói de futilidades


Luciano Martini

3 comentários:

Ana disse...

Lindo isso, amei!

Ariane disse...

to seguiindo

Cleo Borges disse...

É exatamente assim que estou pensando...
Deus te abençoe,
Cléo Borges